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terça-feira, junho 06, 2006
"Eu, tú, eles."



"Ele" morreu.Como morreram os outros.Como um dia você também morreu.
Ele morreu porque não me amava, outro morreu de covardia , ele morreu porque não me apaixonei, outro porque não compreendia .Você morreu na mentira.
Eu falho tantas vezes, mas sou boa de intuição e sei que a mesma mentira que levou você de mim ( ou me levou de você) , ainda te deixa numa sala vazia se perguntando como tudo poderia ter sido diferente.
Meu caro,nada poderia ter sido diferente.Nós dois sabemos disso.E você sempre soube , mais do que eu.
As vezes penso o quanto gostei de ti.E agora, ao olhar para o passado , sinto que foi menos do que acreditei.As vezes penso o quanto você gostou de mim ( ainda que afogado em suas contradições ) e percebo que talvez tenha sido até mais do que você poderia desejar e mais do que eu poderia imaginar.
O que te trás aqui depois do grandioso espaço que se formou entre nós??.Eu não sei o quanto a minha vida pode ser motivo da sua curiosidade, menos ainda do seu interesse.Mas de algum modo, vejo que ainda importo.....só não decidi se isso me incomoda ou me envaidece.
Lembro de uma das nossas últimas conversas.Lembro da voz trêmula e de uma frase conseguir me fazer aliviar o peito na certeza de que até mesmo uma farsa pode valer a pena, quando há nela um fundo de verdade ( a verdade que estava aí dentro , enquanto a sua realidade me espantava ).
Quando resolvi desamarrar nossos nós, pensei o mesmo que penso " dele".O mesmo que pensei de alguns.
Eu não fui boa o suficiente pra fazer com que " eles" ficassem e nem você , nem " eles" bons o suficiente, nem você, pra não me impedirem de partir.
Fica combinado assim.Eu finjo que não sinto a sua "presença" e você finge que não entendeu nada.